Faleceu hoje aos 85 anos a lenda Roberto Gómez Bolaños, conhecido pelos seus trabalhos como Chaves, Chapolin e o Programa Chespirito, se tornou figura respeitada no meio humorístico devido seus trabalhos mundialmente conhecidos, ganhou diversos prêmios e homenagens por sua carreira.

 

Ano Prêmios Indicação
1992 México Prêmio de Literatura da Sociedade Geral de Escritores do México Roteiro da peça “La Reina Madre”
1997 México Mexican Cinema Journalists Awards (Special Silver Goddess) Pela carreira e brilhante trajetória do personagem Chaves
2010 Estados Unidos Premio Latino Conjunto da Obra – Personagem Chaves
2012 25th Annual Hispanic Heritage Awards Conjunto da Obra
2013 Espanha Premio Ondas Iberoamericano Trajetória destacada na televisão mundial

Seus maiores personagens (os imortais Chaves e Chapolin Colorado) foram criados quando já estava com seus 40 anos, provando que nunca é tarde para se alcançar o auge.

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No Brasil será sempre lembrado como uma importante figura da infância de muitos, incluindo a minha – afinal foram incontáveis as manhãs dando risadas enquanto assistia Chaves e Chapolin no SBT, emissora que exibe as atrações desde 1984, ano em que nasci!

Roberto Gómez Bolaños proporcionou muitos risos e é considerado por muitos como o Charles Chaplin latino-americano, tamanho o sucesso alcançado nos países do continente. Seu humor, ao mesmo tempo juvenil e crítico, foi universal, sendo capaz de alcançar pessoas de países onde até hoje são mais aparentes as diferenças do que as similaridades.

Bolaños se junta aos atores Ramón Vadés (Seu Madruga) e Angelines Fernández (Dona Clotilde/Bruxa do 71) dentre aqueles que estiveram em Chaves e já faleceram. Ele deixa 6 filhos, sua esposa Florinda Meza (íntérprete da Dona Florinda) e uma legião de fãs orfãos ao redor do mundo.

“É preciso lembrar que sempre há um futuro, um futuro que é inevitavelmente incerto. Com isso, eu não quero dar uma mensagem de pessimismo, uma vez que a incerteza pode terminar tanto positiva quanto negativamente, com a vantagem de que o ser humano tem o poder de inclinar a balança a seu favor.”
Roberto Gómez Bolaños

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