O Direito de Viver é o mais novo longa da A2 Filmes, dirigido por Cathy Allyn e Nick Loeb, estreia em 7 de outubro nos cinemas.

Baseado na história real de um dos maiores embates judiciário nos EUA na década de 70: A Legalização do Aborto. O filme mostra não só o assunto em questão mas também todo o contexto social e político; e como os políticos e a religião se envolveram no assunto.

A trama tem como contexto Nova York, aonde um médico (Dr. Bernard) realiza inúmeros abortos, alegando ser a favor da liberdade de escolha da mulher e após perder uma namorada em prol da vida. O filme traz os prós e contras e de como a sociedade estava dividida quanto a legalização. Tudo começa após devido a um discurso numa convenção da Ku Klux Klan, feito por Margaret Sanger. Após o ocorrido, um grupo de ativistas vão em busca de uma jovem grávida para fazer o procedimento e defender o direito de um aborto. Agora, a corte é desafiada para que se legalize o aborto nos EUA.

Roe v. Wade' Review: A Physician's Change of Heart - The New York Times

Entre os personagens de destaque da trama está a Dra. Mildred Jefferson, primeira mulher negra a se formar em Haward em Medicina. Ela se junta aos contra a legalização do aborto em prol da vida. A também destaque para assuntos como racismo e machismo, e como eles estavam presentes na sociedade americana, durante a década de 1970, no governo Nixon. Destaca-se também o figurino e a maquiagem do longa além de boas atuações baseado em um roteiro muito pertinente. O filme vai dividir opiniões ao público, principalmente pelo seu final e algumas questões levantadas pelos personagens;

A verdadeira história por trás de O DIREITO DE VIVER é aquela que a
maioria dos americanos não aprende na escola. Todos nós pensamos
que é apenas o caso que legalizou o aborto. Isso não poderia estar
mais longe da verdade.

Ter a história contada da perspectiva de homens e mulheres foi vital
para sua autenticidade e colaborar dessa forma permitiu que as vozes
masculinas e femininas sobre o assunto fossem igualmente ouvidas.” (Cathy Allyn)

Crítica: 'O Direito de Viver' é um dos filmes mais absurdos de 2021

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